domingo, 23 de dezembro de 2007

Clarificações.

É preciso regressar à noção do actor central no processo histórico, sabendo-se que o operariado o deixou de ser. Por diferentes razões, que vão da fragmentação do mundo de Trabalho a novas necessidades impostas pela globalização que nada nem ninguêm controla ou cujos rostos conhece.
Onde as Instituições Sociais, a Família, a Escola, a Cidade, agonizam. Onde já não se justifica a luta de classes no sentido clássico e ortodoxo do termo, mas a resistência do indivíduo/sujeito. Onde se pense de outro modo, fugindo aos ditames confusos de um marxismo determinista, objectivo e pretensamente tecnológico, formatado em novas modas e tiques linguísticos. Onde, importante, se viva de outro modo. Onde a morte objectiva do Estado, imposta pela Globalização e pelo Capital, como o conhecemos e entendemos, não conduza à estupidificação dos mundos privados, como vemos na internet ou nas teias das novas tecnologias, mas ao renascer de novas formas de comunitarismo interventivo no espaço da Nação.
Uma Nação expurgada de bacilos degenerados e degenerativos. A Nação enquanto Comunidade do Povo que questiona o conformismo social e defende claramente a confrontação. Onde o bem comum venha primeiro que o bem de cada um. Uma Nação " Povo e Pátria " emanada directamente do princípio do Sangue e do Solo.

Bom Natal Camaradas.



A quem tiver tempo peço um olhar ao post debaixo. A quem possa interessar está lá quem sou.