Carta de Princípios.
1. A Acção Nacional ( Autónoma ) é uma federação informal de Grupos Nacionalistas de Direita, independentes entre si e de hierarquias próprias, que assentam a sua organização e actividade na obediência a esta Carta de Princípios, em canais de comunicação permanentes e que devem lealdade a um Colectivo de três elementos, o qual emana do voto dos G.A. constituintes da A.N.( A.), escolhido por um período de três anos. A substituição de algum dos membros que possa ter de abandonar o Colectivo será proposta pelos membros restantes do Colectivo e ser sufragada pela maioria simples dos G.A. constituintes, à altura, da A.N.(A.)..
2. A não obediência ao determinado na alínea 1, bem como a quebra dos princípios ideológicos fundamentais determinados nesta Carta, serão motivo de expulsão, sem recurso, de qualquer G.A. constituinte da A.N.(A.). pelo Colectivo do Movimento.
3. São princípios ideológicos centrais da A.N.(A.), da qual resultam todas as actividades a desenvolver, assentes na máxima " Mobilizar o descontentamento, pelos oprimidos contra os exploradores, Acção Directa! ", e aos quais devem sempre reportar o trabalho teórico e a praxis do Movimento,
. A recusa, em qualquer caso, da Democracia.
. O Combate por todos os meios, violentos ou não, ao Regime, a esta República, à Democracia Parlamentar burguesa.
. A A.N.(A.) reclama-se do Nacionalismo Identitário, Racialista, Socialista e Revolucionária, pelo que defende o conceito de luta de classes inserido na defesa do conceito de Raça e Solo.
. Se a espada abre caminho para o arado, como lembrou Adolfo Hitler, a A.N.(A.) defende a diferença e as desigualdades naturais e biológicas do ser humano que em caso algum são iguais, muito menos por factores de sexo ou raça. Assim também a defesa da implementação da Pena de Morte.
4. A A.N.(A.) defende de forma intransigente a aplicação de uma política racial identitária, a qual será o pilar em que assentará o renascer dos Povos de uma Europa de Nações. O estrangeiro corrompe. A imigração é a arma do Capital. Os negros, mestiços ou quaisquer imigrantes ou os filhos destes, mesmo que nascidos em Portugal, em caso algum terão direito à nacionalidade pátria ou sequer a fazer parte do que podemos classificar de Comunidade Lusitana.
5. O combate contra o Capital nesta sociedade crescentemente hedonista, consumista e materialista assenta em novas dinâmicas e solidariedades comunitárias onde o marxismo, incluindo as suas correntes pós modernas ou pretensamente libertárias, e o capitalismo sem rosto, são a expressão política e ideológica do judaísmo sionista e, como tal, será um alvo prioritário da nossa luta. Nesta não esquecemos, porém, o surgimento de novos fenómenos que vão da invasão das sociedades europeias pela imigração árabe a par com o tráfico de capitais e da alta finança especulativa das ditaduras do mundo islâmico, bem como a emergência das potências asiáticas.
6. Defendemos um Estado intervencionista e protector nas áreas da Saúde, Ensino, Segurança Social e Trabalho que nacionalize, controle e erradique todos os rendimentos para lá dos salários e pensões, bem como os grandes sectores e monopólios económico-industriais.
7. A A.N.(A.) assume um carácter secular onde a herança e o património católicos na constituição da Identidade Nacional sejam respeitados, de facto.
8. Na defesa de um renascer Pátrio é nossa prioridade a defesa de políticas reais de apoio e defesa da Família e da Vida.
9. Sendo por uma nova Europa em caso algum somos europeístas e atlantistas, defendendo a saída de Portugal de todo e qualquer órgão da Nato.
10. O recrutamento de Grupos Autónomos que se venham a criar será da competência do seu Colectivo, em moldes a determinar por aquele órgão. O regulamento interno da A.N.(A.) será da competência do Colectivo a quem será agora presente para discussão e aprovação a presente Carta. A A.N.(A.) nada tem ou terá a ver com outros grupos ou movimentos que se reclamam da Direita Portuguesa.
Porto, 30 de Dezembro, 2007.
Condor, Encoberto, Beltenebros e Nero.